Cooperação:
Google &  National Security Agency - NSA 




Em 2010 a Google Incop., junto com mais 33 empresas,  procuram a NSA (Agencia Nacional de Segurança dos EE UU), alegando que haviam sofrido uma invasão de Hackers. Seu departamento de Geeks (Googleplex) admitia que tinha sido enganado por uma rede internacional de invasores de computadores. Considerando-se incompetente para tratar deste ataque cibernético se submeteu e com isso todos seus clientes - ao Olho Onipotente do Serviço Nacional de Segurança dos U.S. No entanto, não é crível que a Google precisasse de ajuda da NSA para debelar o suposto Ataque, pois nos seus quadros profissionais estão as principais cabeças de Tecnologia de Informação (TI), mantidos com salários estratosféricos. Então, perguntamos qual o motivo que levaria a gigante da tecnologia e com o domínio de informações cruciais de correspondências eletrônicas entre empresas e pessoas físicas de todo o mundo a procurar a Agencia de Segurança Americana? 



A resposta pode ser, Simplesmente, uma simbiose:

O Governo Norte-Americano teria acesso a dados postados na Gigante Tech localizados nos Países da América Latina, Europa, Asia e dos seus cidadãos a seu bel-prazer. Em troca, a Empresa de Tecnologia de Dados ganharia vultosos volumes financeiros com, praticamente, a monopolização da Inteligência Artificial de Buscas e a expansão em outros serviços proporcionado pela cooperação, comprovado  pelo  seu  assombroso  crescimento e  incorporações.

Um email interceptado da Agency Stratfor de Intelligence (Agencia de Espionagem Privada que Trabalha para o Governo dos EE UU), podemos visualizar esta cooperação. Fica patente que as empresas e os cidadãos americanos já tinham suas correspondência eletrônicas, telefones e dados pessoais hackeados pela NSA, logo depois do 11/09 (Patrioc Act), porém faltava o acesso ao resto do mundo, mas com a adesão da GOOGLE ao Programas PRISM e outros de espionagem do Governo Yankee, a NSA se apossou dos dados cibernéticos e Emails de todo o Planeta.


Em 20 de Janeiro de 2011 a empresa -  menos de um ano após a Adesão com a NSA - anunciou que Larry Page vai ser seu novo CEO, em substituição a Eric Schmidt, que deixa o cargo após 10 anos e assumindo a diretoria executiva, concentrando-se em parcerias e assuntos governamentais. Estranho que um executivo do porte de Eric Schmidt aceite, supostamente, um "cargo subalterno"? - Ou seria o aproveitamento de um dos mais hábeis profissionais da tecnologia da informação para fortalecer o recente acordo entre o governo e a Google?
Veja o que disse, em 2009, Eric Schmidt sobre a privacidade dos cidadão americanos sujeitos ao Patriot Act, dando a impressão de estar lavando as mãos sobre a violação de privacidade e profetizando um acordo com o governo americano para disponibilizar dados de empresas e cidadãos do mundo e ao mesmo tempo aliviando sua consciência ou justificando o futuro acordo:

 "Se você tem algo que você não quer que ninguém saiba, talvez você não deveria estar fazendo isso em primeiro lugar. Se você realmente precisa desse tipo de privacidade, a realidade é que os motores de busca - inclusive o Google - não guardam esta informação há algum tempo e é importante, por exemplo, que todos nós estamos sujeitos nos Estados Unidos ao Patriot Act e é possível que todas as informações que podem estar disponíveis às autoridades." 

Vejam o Crescimento geométrico da GOOGLE - após a adesão aos Programas de Espionagem da Agência Nacional de Segurança dos EE UU:




Com apenas 16 dias de existência, o Google+ já havia atingido uma marca de 10 milhões de usuários. Para efeito de comparação, as redes sociais do Twitter e Facebook – atualmente com 300 milhões e 700 milhões de usuários respectivamente – levaram muitos e muitos dias (meses) para chegar ao mesmo volume de usuários:



Durante os primeiros seis meses de 2012, o Google AdWords gerou mais dinheiro em suas receitas publicitárias do que todas as publicações impressas combinadas nos Estados Unidos. O Google atingiu a marca de US$ 20,8 bilhões contra US$ 19,2 bilhões da mídia impressa, durante este período, segundo o instituto.


The Global Intelligence Files,

2980407

emails released so far


courage is contagious



On Monday February 27th, 2012, WikiLeaks began publishing The Global Intelligence Files, over five million e-mails from the Texas headquartered "global intelligence" company Stratfor. The e-mails date between July 2004 and late December 2011. They reveal the inner workings of a company that fronts as an intelligence publisher, but provides confidential intelligence services to large corporations, such as Bhopal's Dow Chemical Co., Lockheed Martin, Northrop Grumman, Raytheon and government agencies, including the US Department of Homeland Security, the US Marines and the US Defence Intelligence Agency. The emails show Stratfor's web of informers, pay-off structure, payment laundering techniques and psychological methods.
Security Watch: Beware the =?windows-1252?Q?NSA=92s_Geek-Spy_?= =?windows-1252?Q?Complex?=


Released on 2013-09-10 00:00 GMT



Email-ID 

1694399 


Date 

2010-03-25 19:57:13 


From 

sean.noonan@stratfor.com 


To 

ct@stratfor.com, eastasia@stratfor.com 



there are some very interesting articles in here. Also, re:china, I don't

know if i saw the total number of '34 companies' hacked before.

Security Watch: Beware the NSA's Geek-Spy Complex

* By Noah Shachtman Email Author

* March 22, 2010 |

* 12:00 pm |

* Wired April 2010

http://www.wired.com/magazine/2010/03/st_essay_nsa/




Early this year, the big brains at Google admitted that they had been

outsmarted. Along with 33 other companies, the search giant had been the

victim of a major hack - an infiltration of international computer

networks that even Google couldn't do a thing about. So the company has

reportedly turned to the only place on Earth with a deeper team of geeks

than the Googleplex: the National Security Agency.




Most of us know the NSA as the supersecret spook shop that allegedly

slurped up our email and phone calls after the September 11 attacks. But

NSA headquarters - the "Puzzle Palace" - in Fort Meade, Maryland, is

actually home to two different agencies under one roof. There's the

signals-intelligence directorate, the Big Brothers who, it is said, can

tap into any electronic communication. And there's the

information-assurance directorate, the cybersecurity nerds who make sure

our government's computers and telecommunications systems are hacker- and

eavesdropper-free. In other words, there's a locked-down spy division and

a relatively open geek division. The problem is, their goals are often in

opposition. One team wants to exploit software holes; the other wants to

repair them. This has created a conflict - especially when it comes to

working with outsiders in need of the NSA's assistance. Fortunately,

there's a relatively simple solution: We should break up the NSA.




Here's the problem: Say you're a Google customer - and who isn't, really?

You want to know that Google is safeguarding your data and your privacy.

Trouble is, when Google calls the NSA, everyone watching sees it as a

package deal. The company wants geeks, but it runs the risk of getting

spies, too. The NSA's wiretapping directorate has a vested interest in

keeping company information at least slightly open in case they need to

take a look someday - the NSA is, after all, the agency that tapped AT&T

switching stations (OK, OK, allegedly). So if Google appeals to the NSA,

it could poison its relationship with its customers (and compromise your

personal information, to boot). The NSA and Google can pinky-swear that

they'll never ever put a back door in Gmail, but intelligence agencies

aren't known for keeping their promises.




A broken-out bureau - call it the Cyber Security Agency, or CSA - that

didn't include the spooks would obviate this conflict. "A separate

information-assurance agency," says Michael Tanji, a 21-year veteran of

intelligence services, including the NSA, "will have a greater level of

acceptance across the government and the private sector."




That acceptance is vital - because the dotcom and dotgov universes are

already having to rely on the NSA, no matter what the drawbacks are. The

Defense Department turned to the director of the NSA to head its new Cyber

Command. The Department of Homeland Security routinely turns to the NSA

for cybersecurity help. Technically, rendering this aid isn't the NSA's

job, says Richard Bejtlich, a former Air Force cybersecurity officer now

with General Electric. "But when you're in trouble, you go to the guys who

actually have a clue."




An independent CSA would be trusted more widely than Fort Meade, improving

collaboration among cybersecurity geniuses. It was private researchers and

academics who led the effort to corral the ultrasophisticated Conficker

worm. And the National Institute of Standards and Technology worked on

federal desktop security. A well-run, independent CSA would be able to

coordinate better with these outside entities.

The idea of splitting up the NSA's geeks and spies has come up before.

It's one of the reasons that the NSA's directorates have separate budgets

and separate congressional oversight. But a previous push to break them up

was dismissed - because back when mail was paper and banking was done with

a teller, the lines between codebreaking and codemaking were fuzzy and the

benefits of a trusted network protector were less clear. But that was

then. Today, as unsafe as electronic information is in a world of hackers

and Internet worms, it's even more unsafe locked inside the Puzzle Palace.


Contributing editor Noah Shachtman (wired.com/dangerroom) writes about

commentator Andrew Breitbart in this issue.

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